O MORRER E O NASCER DO DIA
A tarde caia...
Fechavam-se as cortinas de um dia,
E a noite começava acontecer.
A noite...
Deitava o seu manto sobre a terra
Que passiva, aguardava tão singela,
Os pirilampos começarem a aparecer!
As estrelas...
Surgiam enfeitando o firmamento,
Que, de tão belo, ostentava os ornamentos.
A Lua...
Surgia, qual rainha majestosa,
Refletia a luz do Sol, toda brilhosa,
E inspirava os trovadores em seus lamentos!
O dia...
Começava com o fim da madrugada,
E vinha como quem chega do nada.
As estrelas...
Iam embora lentamente,
Pois a aurora estava a se fazer presente,
Aquecendo toda a relva orvalhada!
Ilha Solteira/SP
03/07/2013 – 10:58h