NO VERDE RIO

Então lá, do meio da mata,

nascia uma água em abandono.

Da natureza, tal límpida nata,

escorria caída em puro sono.

Enfrentava pedras e argilas mortas

e mergulhava em saltos de contente

no verde rio, em transe e linhas tortas,

como quem brinca de viver somente.

EDSON PAULUCCI
Enviado por EDSON PAULUCCI em 09/06/2013
Código do texto: T4333173
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