Quero a graça
Quero a graça da inocência
A pureza límpida das fontes
Com a natureza ter aquiescência
E remirar o rubro horizonte
Cantos de júbilos eu quero ouvir
Ao lado das cachoeiras deitar
E ao som das melodias dormir
Sentindo à mão de Deus me tocar
Os estames em eterna pureza
Pistilos fecundam o amor
Pólen, de infinita grandeza
No gineceu do meu eu em flor
Oh natureza bela e formosa
Teu espetáculo é encantador
Quem te assiste assim majestosa
Glorifica á Deus pelo seu esplendor
Kainha Brito