Quero a graça

Quero a graça da inocência

A pureza límpida das fontes

Com a natureza ter aquiescência

E remirar o rubro horizonte

Cantos de júbilos eu quero ouvir

Ao lado das cachoeiras deitar

E ao som das melodias dormir

Sentindo à mão de Deus me tocar

Os estames em eterna pureza

Pistilos fecundam o amor

Pólen, de infinita grandeza

No gineceu do meu eu em flor

Oh natureza bela e formosa

Teu espetáculo é encantador

Quem te assiste assim majestosa

Glorifica á Deus pelo seu esplendor

Kainha Brito

Kainha Brito
Enviado por Kainha Brito em 01/03/2013
Reeditado em 26/02/2016
Código do texto: T4166076
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