O NATAL DO PALÁCIO
(Samuel da Mata)
Na estrebaria o povo adorava
Nos campos e prados, os anjos cantavam
No céu uma estrela ao Rei indicava
E os magos de longe, presentes ofertavam
No palácio de Herodes, tudo era diferente
Era inveja, era ódio era um plano macabro
Era uma trama de morte contra todo inocente
Pois entre eles, por certo, estava o Rei adorado
O Brasil de hoje, é a Belém de outrora
Se fomenta o mal, enquanto o povo adora
Nos pacotes de hoje, não há mirra ou incenso
È imposto, é torpeza, é usura, é aumento
Assim, a história do Natal se repete
Não mais com o sangue derramado à espada
Mas com a morte do povo que por fome, inerte
Em pobreza e miséria aos poucos se acaba
O Herodes de hoje, como o outro é cruel
Massacrando seu o povo, é uma afronta aos céus
Em corrupção e bandalheira, rege a música do paço
E em MPs e decretos, faz da nação um fracasso!
(Samuel da Mata)
Na estrebaria o povo adorava
Nos campos e prados, os anjos cantavam
No céu uma estrela ao Rei indicava
E os magos de longe, presentes ofertavam
No palácio de Herodes, tudo era diferente
Era inveja, era ódio era um plano macabro
Era uma trama de morte contra todo inocente
Pois entre eles, por certo, estava o Rei adorado
O Brasil de hoje, é a Belém de outrora
Se fomenta o mal, enquanto o povo adora
Nos pacotes de hoje, não há mirra ou incenso
È imposto, é torpeza, é usura, é aumento
Assim, a história do Natal se repete
Não mais com o sangue derramado à espada
Mas com a morte do povo que por fome, inerte
Em pobreza e miséria aos poucos se acaba
O Herodes de hoje, como o outro é cruel
Massacrando seu o povo, é uma afronta aos céus
Em corrupção e bandalheira, rege a música do paço
E em MPs e decretos, faz da nação um fracasso!