Um réquiem para um vivo
Voa a vontade à toa
De uma mente retraída
Acanhada, autotraída
Olhando aqueles olhos
Quais estrelas para um elfo,
Procurando sobre eles
Afirmar algum juízo,
O juízo é um tribunal
lhe acusando com tristeza,
De pela natureza,
Não ser em si, de toda igual.
Na verdade falara de mais
Reprisara na tela de sua alma,
O não ser dos mortos que evocara.