Poema – Muhammad
Poema – Muhammad
A fé católica definhou diante da praga Islâmica
Os padres transformaram suas igrejas em templos de Orgia
- Não ouviram falar sobre os boatos?
O Presidente cristão se enforcou diante de tamanha luxúria!
E todos aqueles que antes odiavam suas vidas
Estão transformando suas angustias em gritos de orgasmos
Há um novo profeta na cidade
Ele alega ser Maomé
Gritou como um louco para que queimem todos os Alcorões
E transformem os templos islâmicos
Em um local aonde as mulheres podem se masturbar livremente
Queimem todos os seus dogmas!
Enfiem os seus crucifixos na garganta dos seguidores de Alá
E usem o seu sangue imundo para pintar de vermelho seus templos sagrados
Rasguem as suas Burcas!
E matem os seus maridos
Alá está morto!
E todas as crianças riram da sua desgraça
Os Filósofos do passado estão se debatendo em túmulos
Eles juram que as suas ideias podem mudar o mundo
Mas o mundo agora sangra menstruação e gozo
Há orgias em cada esquina!
A filosofia está morta!
E todas as ciências foram enterradas junto aos Deuses
Todos aqueles que temem as Blasfêmias
E dependem dos Deuses
Estão se enforcando em suas casas;
Passaram-se seis anos após a revolução final
‘’ - Só ficarei de Joelhos, se for para chupar buceta’’
Era o Slogan em seus cartazes
As mulheres que antes usavam Burcas
Hoje andam nua pelas Ruas
As mulheres Trans e os Gays
Transformaram-se nos nossos novos Deuses
Ensinando amor as crianças e revolução aos mais jovens
As figuras de Maomé e Cristo
Enforcadas sobre a praça principal
Serviam de Exemplo
Para que nunca mais curvássemos a vermes e ditadores
As bibliotecas foram todas reescritas com novos textos
E os antigos filósofos foram esquecidos
A humanidade hoje caminha em direção a liberdade absoluta
Mas o que de fato é a liberdade? Repetem as mesmas perguntas
Durante anos, e anos...
Esta Poesia profana foi escrita sobre as folhas imundas de um Alcorão maldito
Sentado encima de uma pilha velha de algumas bíblias queimadas
Não me chamem de Poeta...
Eles também estão todos mortos
Sou apenas um verme
Blasfemando contra o sagrado
Em um mundo, escravizado pelos ‘Deuses’
- Gerson De Rodrigues