Inflitesimalmente....
Quando teu festo e melgado sonho tocou minhãs mãos, juro que inflitesimalmente fiquei sorumbatico
Juro que naufraquei no meio de aluminios congelados e borbulhantes
Quis explorar todas as minhas possibilidades como ser humano, mas sempre me surge em vão
Um desejo de lhe implorar um não, um simples e puro amargo "não"
Quando eu lhe perdi. te vi no meio de flores silvestres que mesmo com o passar dos anos
Naõ consegue esconder a pura e sucumba dor da alma, como uma fruta vemelha
E encho meus labios de desejo e fico saudoso, ainda lembro de voce
Nas noites de frio lembro voce
Nas noites de amor lembro voce
Nas noites de solidão, deixo a saudade machucar ao ponto de cair dum penhasco
E me agarro a um pedaço de pedra vermelha e cristalina
E me deixar cair e cair, como num passe de magica me pego
sentindo um frio na espinha, sinal que te amo e não nego isso pra nenhum frio na espinha!