Inflitesimalmente....

Quando teu festo e melgado sonho tocou minhãs mãos, juro que inflitesimalmente fiquei sorumbatico

Juro que naufraquei no meio de aluminios congelados e borbulhantes

Quis explorar todas as minhas possibilidades como ser humano, mas sempre me surge em vão

Um desejo de lhe implorar um não, um simples e puro amargo "não"

Quando eu lhe perdi. te vi no meio de flores silvestres que mesmo com o passar dos anos

Naõ consegue esconder a pura e sucumba dor da alma, como uma fruta vemelha

E encho meus labios de desejo e fico saudoso, ainda lembro de voce

Nas noites de frio lembro voce

Nas noites de amor lembro voce

Nas noites de solidão, deixo a saudade machucar ao ponto de cair dum penhasco

E me agarro a um pedaço de pedra vermelha e cristalina

E me deixar cair e cair, como num passe de magica me pego

sentindo um frio na espinha, sinal que te amo e não nego isso pra nenhum frio na espinha!

Zózimo São Paulo
Enviado por Zózimo São Paulo em 05/03/2008
Código do texto: T888727
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