Desvenda os teus labirintos.

 

Desenrole os novelos, nos labirintos, com rastros claros, das mais alvas lãs.

Abandone os desvelos, obedeça os instintos, todas as tochas acesas, num dédalo, são vãs.

Não desista jamais!

Perante as miragens que tua mente desatinada projeta…

E ante o quimérico Minotauro que o teu desespero desperta…

Ante esse labirinto, cuja saída estática, em ti jaz.