O EU COMPROMETIDO
Sozinho tento falar para o vácuo;
Em forma de imagem e poesia;
Meu espaço em todavia;
Como eu simplesmente queria.
Parei um pouco para respirar;
Estava ofegante e intenso;
No meu mundo delirante...
Das imagens em vitrines;
Retorcidas nas palavras;
Fiz o meu retrato como prisioneiro;
Com espelhos quebrados de habitante.
Esfarelarei minha vida;
Em sombras e reflexos;
Na irá do amor em cólera;
porque eu estava decaído à colher...
Coctos de vidros despedaçados;
Cortantes em minhas alucinações;
Decorrente por exaustão.