Versão em português depois do inglês)
(ronda medieval)
Insanity
©Sarah D.A. Lynch
Stop! Stop counting the hours!
Time has no more meaning
Locked as I am in the dark
The sunshine outside my window
Beyond the bars that detain me!
Stop! Stop the sun on its route!
Light has no more meaning
Still as I am in this space
The wind outside my window
Beyond the bars that detain me!
Stop! Stop the wind on its roam!
The wind´s voice has no meaning
Locked as I am in this silence
The only sound my heartbeat
Inside the bars that detain me!
Stop! Stop counting the beats!
My heart has no more meaning
Prisoner as I am of time
The wind bringing me only silences
Beyond the dreams I ´ll ever dream…
Versão em português:
Insanidade
©Sarah D.A. Lynch
Pare! Pare de marcar as horas!
O tempo já nada mais me diz
Fechada que estou no escuro
O sol do outro lado da janela
Além das grades que me prendem!
Pare! Pare o sol no seu percurso!
A luz já nada mais me diz
Imóvel que estou neste espaço
O vento do outro lado da janela
Além das grades que me prendem!
Pare! Pare o vento de soprar!
A voz do vento nada mais me diz
Presa que estou neste silêncio
O único som as batidas do coração
Aquém das grades que me prendem!
Pare! Pare de marcar as batidas!
Meu coração já nada mais me diz
Prisioneira que sou do tempo
O vento trazendo apenas silêncios
Além dos sonhos que jamais sonharei...
(ronda medieval)
Insanity
©Sarah D.A. Lynch
Stop! Stop counting the hours!
Time has no more meaning
Locked as I am in the dark
The sunshine outside my window
Beyond the bars that detain me!
Stop! Stop the sun on its route!
Light has no more meaning
Still as I am in this space
The wind outside my window
Beyond the bars that detain me!
Stop! Stop the wind on its roam!
The wind´s voice has no meaning
Locked as I am in this silence
The only sound my heartbeat
Inside the bars that detain me!
Stop! Stop counting the beats!
My heart has no more meaning
Prisoner as I am of time
The wind bringing me only silences
Beyond the dreams I ´ll ever dream…
Versão em português:
Insanidade
©Sarah D.A. Lynch
Pare! Pare de marcar as horas!
O tempo já nada mais me diz
Fechada que estou no escuro
O sol do outro lado da janela
Além das grades que me prendem!
Pare! Pare o sol no seu percurso!
A luz já nada mais me diz
Imóvel que estou neste espaço
O vento do outro lado da janela
Além das grades que me prendem!
Pare! Pare o vento de soprar!
A voz do vento nada mais me diz
Presa que estou neste silêncio
O único som as batidas do coração
Aquém das grades que me prendem!
Pare! Pare de marcar as batidas!
Meu coração já nada mais me diz
Prisioneira que sou do tempo
O vento trazendo apenas silêncios
Além dos sonhos que jamais sonharei...