Mas depois...
No meio curvo, entre as mãos que almejava, vi então o brilhar do gume da navalha do mal...
E então, ao acordar,
meu sangue corria entre os escuros da noite, e fazia frio.
Meu coração batia,
mas apenas o vazio cantava
As sonoras angústias dos silêncios inevitáveis...
Mas então vi uma luz, e dela um ser incorpóreo como um hálito envolveu-me,
e com ele fui me desfazendo em sono,
enquanto o dia começava a dominar na luta com a noite...
Mas depois...