O ego questiona o "por que" de tantas perdas.
Vai-se mais um verdadeiro amor,
por entre os veus da vida,
e a saudade não pode deter -las.


O ego questiona o "por que" de tanta dores.
Pois o coração não pode suporta-las,
Já que existe um poço de lamentaçoes,
inundando jardins de flores.


O ego questiona incessantemente,
Quantos mais iram além de você?
É a pergunta ao ser que não volta.
Ao ser sempre ausente.

O ego questiona, dia após dia.
E quase chora gritando aos ceus;
as suas milhares de perguntas,
sobre o que ha debaixo do sol.

E desprende das dores, que o amor oferece.
Sua alma se incube,sua conciência enlouquece.
Ele deixa a vida, e é dele que a sabedoria se serve.
FLÁVIA PINHEIRO
Enviado por FLÁVIA PINHEIRO em 26/03/2011
Reeditado em 27/03/2011
Código do texto: T2872385
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