Condena a existência
estas fases do ser,
no corpo a indolência
do eterno perecer.


Desprende da carência
essa tristeza de querer,
expelida na consequência
do fato de viver.


Mancha a honra
esse vicio de amar.
feito sombra,
a força ainda quer motivar.




São fases confusas,
são fases de identidade.
Sua essência acusa e
sangra a liberdade.


Estas fases desmanchadas,
impulsiona o pecado.
Quero ser amada,
mesmo sofrendo ao teu lado.


Se vou morrer?
Ainda não morrerei,
das fases do ser,
logo me libertarei.

FLÁVIA PINHEIRO
Enviado por FLÁVIA PINHEIRO em 22/03/2011
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