Mulheres iguais as nossas





Mulheres iguais as nossas
Ninguém tem
A gente se queixa
Mas elas nos convém

Calçam nossos tênis
Vestem nossas roupas
E depois de fartas
Ainda nos retratam

Se for grande a sonda
Reclama... se, fina
For a sonda... ressonam!

Enquanto a gente sonhava:
Um que fazia sexo!...
O outro que gozava!...

Elas criam o imaginário
Mas nunca sonham!

Parece com o Alceu
“Maluco beleza”