FAMÍLIA

FAMÍLIA

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Dos vínculos parentescos de sangue quando a tudo são comprometidos,

Não tendo um querendo ser melhor do que o outro como munidos,

Enxergando a todos reciprocamente ou de igual pra igual a um forte ou pra um fraco desnutrido.

Não acoitando o erro e o errado como algo a levantar aquilo de imoral que está caído,

Lembrando como dogma daquele que pode estar as vezes ou sempre esquecido,

Dos gritos de apelo da voz carente que por sorte ou azar pode estar apavorados com os incontroláveis ladridos.

Dos que tem ou não têm, do homem a sua mulher, ou da esposa o seu marido,

Respeitando o que ser ou fizer do que pra cada um é do lado bom como algo divertido.

Sempre priorizando da humildade do que de um metido,

Querer ser o melhor não diz nada, a questão de achar o que deva estar perdido.

Transparências que se espatifam em fragmentos por perpassar a realidade da imagem real a reflexão de um vidro,

Não transmitindo nada a proteger a quem se encontra protegido,

Do pensar somente em si ao que mostra o lado daquilo que é desunido.

Do não saber do que é de sombra desregrado, a que do certo se diz como banido,

Esconderijos por detrás daquilo que se está escondido,

Da virtude encarada daquele que de acertar por certos lados, se encontra desprotegido,

Ou do equívoco daqueles que podem ver disfarçando como se não tivesse nada assistido.

Daqueles que mesmo desproporcionados querem dar como acima, de fazer diferença a desordem sem sentido,

Do que podem fazer algo procedendo a ausência daquilo que está sumido.

Um querendo ser mais do que os outros a resolver como um remédio de comprimido,

Uns errados se achando certos pelos solos que estão cuspidos,

Uns certos que deveriam por respeitos ser assistidos,

Da não colaboração que esboçam prejuízos a aquilo que não foi por todos com o seu pouco como contribuído.

Pra se ser o melhor tem ser o melhor de superior a ungido.

De livros que ainda não foram lidos,

Pelos alimentos ou condimentos que nunca fora repartidos.

Que do sangue de cada um a comparação serve como uma parte a parte do que está sendo dividido.

Levantar quem está de pé é óbvio separar aquilo que está precisamente repartido.

Uns para lá outro para cá como cada algoz perdido,

De nada vale de valor, no preço obscuro, daquilo que nada estará, ou fará, à frente como redimido.

Quando precisa, precisa, desaparecimento se dá uníssono pelos perigosos foragidos.

Pra se ter conceitos, primeiro tem que pensar, em ser unicamente um elo num círculo a mais que unido.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 13/01/2017
Reeditado em 14/01/2017
Código do texto: T5880493
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