ESTRELA MATINAL
Tem choro novo,
a neném nasceu,
neste mundo tão grande,
da barriga tão pequena,
de ouro pintou a cena,
Maria Elena chegou
como a flor de açucena.
Esperneia e grita,
berra como cabrita
é hora do leite morno,
como se ensaios fora feito,
ela pega o bico do peito
parecendo esfomeado,
aos poucos vai sugando
este suco adocicado.
Maria Elena muito bonita,
com este rostinho corado,
estes olhos azulados,
sorriu pela primeira vez.
Um resplendor aconteceu,
Um céu cor de rosa presentiou,
Maria Elena chegou
Bem dito o ventre querida
donde seus nove meses cresceu.
Este presente de vida,
sua mamãe querida,
com muito amor lhe deu.
Antonio Herrero Portilho/06/9/2016
Tem choro novo,
a neném nasceu,
neste mundo tão grande,
da barriga tão pequena,
de ouro pintou a cena,
Maria Elena chegou
como a flor de açucena.
Esperneia e grita,
berra como cabrita
é hora do leite morno,
como se ensaios fora feito,
ela pega o bico do peito
parecendo esfomeado,
aos poucos vai sugando
este suco adocicado.
Maria Elena muito bonita,
com este rostinho corado,
estes olhos azulados,
sorriu pela primeira vez.
Um resplendor aconteceu,
Um céu cor de rosa presentiou,
Maria Elena chegou
Bem dito o ventre querida
donde seus nove meses cresceu.
Este presente de vida,
sua mamãe querida,
com muito amor lhe deu.
Antonio Herrero Portilho/06/9/2016