MEU VELHO MONTE
(Samuel da Mata)
Meu Velho querido, já de alvos cabelos
De quem o rugir a muito, não se ouve mais
Só lágrimas despontam em rios de zelo
Há nutrir seus filhos em remansos de paz
Lagos de ternura formam-se à tua sombra
Nuvens de doçura dos céus vêm a ti
Nenhum vento forte tua calma assombra
Nada mais te rouba a paz no porvir
Flores de carinho a relva te oferece
Em cores e preces, louvam teu viver
E ramos se curvam frente ao teu saber
Firmes e insondáveis são tuas raízes
Belas as matizes que adornam o teu ser
Ventos uivam e cantam em honra a você
(Samuel da Mata)
Meu Velho querido, já de alvos cabelos
De quem o rugir a muito, não se ouve mais
Só lágrimas despontam em rios de zelo
Há nutrir seus filhos em remansos de paz
Lagos de ternura formam-se à tua sombra
Nuvens de doçura dos céus vêm a ti
Nenhum vento forte tua calma assombra
Nada mais te rouba a paz no porvir
Flores de carinho a relva te oferece
Em cores e preces, louvam teu viver
E ramos se curvam frente ao teu saber
Firmes e insondáveis são tuas raízes
Belas as matizes que adornam o teu ser
Ventos uivam e cantam em honra a você