Aniversário de Tito 2006
08/08/06
Do E-livro Meu destino e eu
Esta é mais uma daquelas festas
Em que não compareço
Mas uma data que nunca esqueci
Ouvindo o Elomar
Que louva a Deus na grandeza
das sua(S) plenitudes
O “S” maiúsculo é o de Deus
O do Elomar “medeia”
E o meu nem aparece
Mas mesmo assim rogo
Ao “S” Grande que te guarde
Na dimensão Dele com o espaço
Tão grande que te caiba.
E prá mim a parca cova
Que caibam a mim e a memória
Em que de te guardo!...
Em “A meu Deus um canto novo“
O Elomar reza por ti o que não sei
Mais rezar (já o fiz) mas pensei
Se ele o faz; fazê-lo agora seria redundar!
Melhor seria ouvi-lo (a ele), e vê-lo (a ti) no mar
Da minha memória dos quatros anos,
Aos anos que nos perdemos e hoje, creio,
Piamente nos temos: homens e afeitos um
Ao outro!... Diriam os que não vivenciam
As distâncias: Coisa comum!...
E lhes respondo num desafio:
É fácil bananeira dar banana
E as bananas virem em pencas
E aos cachos; os riachos,
Virarem rios e desaguar no mar;
Eu já vi pedras que de tanto rolarem
Hoje são seixos. Deixo-os
Numa simples simetria a pensar:
Como “Tito” pode ter algo de Romar
E Romar se ver no “Tito”?!...
Às vezes nem eu mesmo acredito
Como é que um riacho se fez mar?!...
Como do meu corpo franzino
Nasceu um “cara” que bate um sino
Na capela do destino
Só no levantar da mão!...
E se postos na balança
por dois ele me multiplicaria
Ele só se perde mim por não gostar
Dos meus versos quebrados
Posto que é um verso inteiro!...
Verso “Quintaniano” de rimas
Plenas e perfeitas e claras!...
De gestos grandes como o seu afeto
Bem fruto do ventre que o concebeu
Mais não direi dele senão serei
O puxa-saco do filho que sempre sonhei!...
08/08/06
Do E-livro Meu destino e eu
Esta é mais uma daquelas festas
Em que não compareço
Mas uma data que nunca esqueci
Ouvindo o Elomar
Que louva a Deus na grandeza
das sua(S) plenitudes
O “S” maiúsculo é o de Deus
O do Elomar “medeia”
E o meu nem aparece
Mas mesmo assim rogo
Ao “S” Grande que te guarde
Na dimensão Dele com o espaço
Tão grande que te caiba.
E prá mim a parca cova
Que caibam a mim e a memória
Em que de te guardo!...
Em “A meu Deus um canto novo“
O Elomar reza por ti o que não sei
Mais rezar (já o fiz) mas pensei
Se ele o faz; fazê-lo agora seria redundar!
Melhor seria ouvi-lo (a ele), e vê-lo (a ti) no mar
Da minha memória dos quatros anos,
Aos anos que nos perdemos e hoje, creio,
Piamente nos temos: homens e afeitos um
Ao outro!... Diriam os que não vivenciam
As distâncias: Coisa comum!...
E lhes respondo num desafio:
É fácil bananeira dar banana
E as bananas virem em pencas
E aos cachos; os riachos,
Virarem rios e desaguar no mar;
Eu já vi pedras que de tanto rolarem
Hoje são seixos. Deixo-os
Numa simples simetria a pensar:
Como “Tito” pode ter algo de Romar
E Romar se ver no “Tito”?!...
Às vezes nem eu mesmo acredito
Como é que um riacho se fez mar?!...
Como do meu corpo franzino
Nasceu um “cara” que bate um sino
Na capela do destino
Só no levantar da mão!...
E se postos na balança
por dois ele me multiplicaria
Ele só se perde mim por não gostar
Dos meus versos quebrados
Posto que é um verso inteiro!...
Verso “Quintaniano” de rimas
Plenas e perfeitas e claras!...
De gestos grandes como o seu afeto
Bem fruto do ventre que o concebeu
Mais não direi dele senão serei
O puxa-saco do filho que sempre sonhei!...