Falsos Brilhantes
Só agora teus olhos hão de ver
Com quantos borrões se faz
A maquiavélica pintura
Dos teus vãos orbitais
Avacalho-te a existência...
Chocalho ambulante de guizos dourados
Pescoço porta-corrente (peso insano)
Palco, cochia, claque de pano
Poço dos Vinténs, sacolejam esmolas na tua bolsa de puta-macho
Avacalho-te a sobrevivência...
Tuas lendas-verdades estapafúrdias
Desavenças mandingas pós patuás
F
i
g
a
S ortido é o banquete da Fidalga de bueiro
Teço a poesia meu terço
Desato livre a inteligência
(pre)sente o coração na (natu)reza
Deus Onipotente
Por fim
Por terra se esvai
teu altar de flores artificiais.
Só agora teus olhos hão de ver
Com quantos borrões se faz
A maquiavélica pintura
Dos teus vãos orbitais
Avacalho-te a existência...
Chocalho ambulante de guizos dourados
Pescoço porta-corrente (peso insano)
Palco, cochia, claque de pano
Poço dos Vinténs, sacolejam esmolas na tua bolsa de puta-macho
Avacalho-te a sobrevivência...
Tuas lendas-verdades estapafúrdias
Desavenças mandingas pós patuás
F
i
g
a
S ortido é o banquete da Fidalga de bueiro
Teço a poesia meu terço
Desato livre a inteligência
(pre)sente o coração na (natu)reza
Deus Onipotente
Por fim
Por terra se esvai
teu altar de flores artificiais.