Vida Nova
Gosto de chorar sozinha.
Pois a tristeza é calada
e eu não a quero assustar
Tetita
Vida Nova
Gosto de ver a chuva molhando a terra,
De cada pingo a lavar minh’alma
Chorar de mansinho, como infante que erra,
Sozinha, num canto buscando a calma,
Pois, enxurrada de pranto conclui
A finitude do querer descontente
Tristeza vai, não mais te polui.
É vida nova como o germinar da semente.
Calada, espero passar a estação,
E abro meu peito a mais esperança...
Eu quero mais chuva, agora de paixão...
Não mais chorar como a criança.
A atmosfera acolchoa-se de beleza
Quero sorver este presente infindo, e
Assustar qualquer nuvem de tristeza!
Tetita/Denise Severgnini
Gosto de chorar sozinha.
Pois a tristeza é calada
e eu não a quero assustar
Tetita
Vida Nova
Gosto de ver a chuva molhando a terra,
De cada pingo a lavar minh’alma
Chorar de mansinho, como infante que erra,
Sozinha, num canto buscando a calma,
Pois, enxurrada de pranto conclui
A finitude do querer descontente
Tristeza vai, não mais te polui.
É vida nova como o germinar da semente.
Calada, espero passar a estação,
E abro meu peito a mais esperança...
Eu quero mais chuva, agora de paixão...
Não mais chorar como a criança.
A atmosfera acolchoa-se de beleza
Quero sorver este presente infindo, e
Assustar qualquer nuvem de tristeza!
Tetita/Denise Severgnini