MINHA SEIVA E VOLÚPIA
MINHA SEIVA E VOLÚPIA
Coloco meus sonhos na seiva,
Para que possa o povo irrigar,
E assim meu pensar se esgueira,
No intuito de tudo adubar.
Muito embora durante o percurso,
Há escapes que deixam sangrar,
Tudo que seja adubo ou recurso,
Que permitam a todos sonhar.
Então sou sumo já desnutrido,
Mas não vou desistir de enxergar,
Pois eu sei que a relva ou o trigo,
Querem sempre se embriagar.
Nos destinos que clamam por vícios,
Mesmo quando não sejam de bar,
Pode ser que sejam benefícios,
Ou muletas que amparem o andar.
E assim vou trilhando com sangue,
Com o suor de tanto transpirar,
Se sou louco e digo: "Se zangue!"
Com o clamor de um verbo a rasgar.
Na volúpia de brotar a flor,
Que inspire vossos corações,
Renovando em todos o amor,
Que inflama todas emoções.
🩸🌳🥀
MINHA SEIVA E VOLÚPIA
Coloco meus sonhos na seiva,
Para que possa o povo irrigar,
E assim meu pensar se esgueira,
No intuito de tudo adubar.
Muito embora durante o percurso,
Há escapes que deixam sangrar,
Tudo que seja adubo ou recurso,
Que permitam a todos sonhar.
Então sou sumo já desnutrido,
Mas não vou desistir de enxergar,
Pois eu sei que a relva ou o trigo,
Querem sempre se embriagar.
Nos destinos que clamam por vícios,
Mesmo quando não sejam de bar,
Pode ser que sejam benefícios,
Ou muletas que amparem o andar.
E assim vou trilhando com sangue,
Com o suor de tanto transpirar,
Se sou louco e digo: "Se zangue!"
Com o clamor de um verbo a rasgar.
Na volúpia de brotar a flor,
Que inspire vossos corações,
Renovando em todos o amor,
Que inflama todas emoções.
🩸🌳🥀