ÂNSIAS PELAS ESTRELAS
ÂNSIAS PELAS ESTRELAS
Todos os dias os humanos sonham,
Pegando as estrelas com as mãos,
Vasculhando de propósito o Cosmo,
Esquecendo que temos um chão.
E a Terra agoniza ante o tempo,
Que corre ao relento das translações,
Retirando tudo e carburando ao vento,
Que corre na frente, em mil rotações.
Mas aquele rapaz que só busca o Sol,
Não enxerga o farol que há por detrás,
Que é um carro do Sol bem à frente,
E que, de repente, atropela por trás.
Pois tudo vem com Apolo ou Cronos,
Que se mostra no Sol ou no tempo,
Nessa ânsia por Astéria ou Éolo,
Numa rua de estrelas ao vento.
Quando só temos um puro lamento,
Se não somos tempero ou fermento.
Nem olhamos um pobre ao relento,
Ou andamos em paz, sem viver.
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ÂNSIAS PELAS ESTRELAS
Todos os dias os humanos sonham,
Pegando as estrelas com as mãos,
Vasculhando de propósito o Cosmo,
Esquecendo que temos um chão.
E a Terra agoniza ante o tempo,
Que corre ao relento das translações,
Retirando tudo e carburando ao vento,
Que corre na frente, em mil rotações.
Mas aquele rapaz que só busca o Sol,
Não enxerga o farol que há por detrás,
Que é um carro do Sol bem à frente,
E que, de repente, atropela por trás.
Pois tudo vem com Apolo ou Cronos,
Que se mostra no Sol ou no tempo,
Nessa ânsia por Astéria ou Éolo,
Numa rua de estrelas ao vento.
Quando só temos um puro lamento,
Se não somos tempero ou fermento.
Nem olhamos um pobre ao relento,
Ou andamos em paz, sem viver.
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