O HOMEM QUE SABIA
Dou-te os meus pensamentos;
Que os trago desde menino;
Da época do jardim de infância;
Para te sentir na sabedoria do pensar;
Um desejo intrínseco n'alma;
De qualquer homem alado;
No frêmito anseio do sonhar;
Com letras que percorrem o oceano;
Até chegar nas palavras ancoradas no cais;
Para então seguires adiante entre vertentes;
Caminhos do saber em silêncio de paz;
Na humilde alegria de viver no saber.