Repente (Cecitonio Coelho)

E de repente, uma vontade de chorar me faz serpente

E reluzente minto ao céu que olha a gente pela frente

E passa um pente tão demente como a mente da nascente

E numa vida tão sofrida

A margarida esquecida

Faria a ida ser a volta da revolta pelos ares

E o eu me abrir

E nos abrir seria assim; o colorir de um sorrir