É Hora
É hora de acender a luz,
Construir uma estrada do tamanho do mundo,
Que ao infinito possa chegar,
Talvez de azul-celeste a possa atapetar,
Destecendo a dor e o insensível,
Nela colocando milhares de coloridas borboletas,
Com os mais puros e maduros frutos,
Aqueles com o sabor do Amor da juventude.
Diante da angústia e da solidão,
É preciso lapidar os estilhaços que ficaram,
Deixando-os com o brilho das estrelas,
E assim possam, no coração, penetrar,
Vencendo a batalha entre as lágrimas e o sorriso,
Com toques frágeis e destemidos
Que o silêncio, porém, irá ouvir.
Será um novo e mágico fio condutor,
A esperança – sempre atenta – logo voará,
Em um meigo raio de sol,
A pesada cortina do sofrimento abrirá,
Em torno o ar puro e perfumado se fará,
Em um jardim de flores há pouco semeadas,
Num cantinho, ainda fértil, que o tempo deixou,
E que à Menina Sonhadora nunca roubou.
É hora de acender a luz,
Construir uma estrada do tamanho do mundo,
Que ao infinito possa chegar,
Talvez de azul-celeste a possa atapetar,
Destecendo a dor e o insensível,
Nela colocando milhares de coloridas borboletas,
Com os mais puros e maduros frutos,
Aqueles com o sabor do Amor da juventude.
Diante da angústia e da solidão,
É preciso lapidar os estilhaços que ficaram,
Deixando-os com o brilho das estrelas,
E assim possam, no coração, penetrar,
Vencendo a batalha entre as lágrimas e o sorriso,
Com toques frágeis e destemidos
Que o silêncio, porém, irá ouvir.
Será um novo e mágico fio condutor,
A esperança – sempre atenta – logo voará,
Em um meigo raio de sol,
A pesada cortina do sofrimento abrirá,
Em torno o ar puro e perfumado se fará,
Em um jardim de flores há pouco semeadas,
Num cantinho, ainda fértil, que o tempo deixou,
E que à Menina Sonhadora nunca roubou.