PROSA DAS ROSAS
(Samuel da Mata)
O caminho da saudade tu não deves percorrer
Lá as flores são mortas, tu as deves esquecer
Se as contemplas de volta, vês que murchas estão
Já são resíduos do tempo, adornos doutra estação
Segue em frente a jornada, novas flores hás de ver
Dourados sonhos de encantos esperando por você
O passado é um folclore, nada dele volta atrás
Deixe as vestes de mágoas, a maquiagem refaz
Quem anda de costas, perde o que à frente vem
Se acabrunha em escombros e mofa em desdém
Mais nada belo a frente conseguirá alcançar
Abre um largo sorriso, independente da dor
Vista-se de otimismo, plante e regue uma flor
Alegria infinita em outros olhos hás de achar
(Samuel da Mata)
O caminho da saudade tu não deves percorrer
Lá as flores são mortas, tu as deves esquecer
Se as contemplas de volta, vês que murchas estão
Já são resíduos do tempo, adornos doutra estação
Segue em frente a jornada, novas flores hás de ver
Dourados sonhos de encantos esperando por você
O passado é um folclore, nada dele volta atrás
Deixe as vestes de mágoas, a maquiagem refaz
Quem anda de costas, perde o que à frente vem
Se acabrunha em escombros e mofa em desdém
Mais nada belo a frente conseguirá alcançar
Abre um largo sorriso, independente da dor
Vista-se de otimismo, plante e regue uma flor
Alegria infinita em outros olhos hás de achar