UMA NOVA ERA...
Era um tempo de aflição
Não havia trégua, não havia compaixão.
Um raio riscou o céu antevendo escuridão
Apareceu do céu o cavaleiro do cavalo negro
Com uma balança pesando ouro e cobre
Tirando dos flagelados tudo e dando aos nobres.
A paz que tentava controlar os famintos
Desviou seu olhar, sua atenção, correu léguas,
Sem olhar para trás, sem dar satisfação.
D’outro raio surgiu o cavaleiro do cavalo vermelho
Trazendo em sua mão a espada com sede de sangue
Cruzando nações para perfurar o olho,
Refazer a guerra montado em seu pujante de fogo.
A fé em desigualdade presencial
Deixou crente em conflitos existenciais
Abraçou-se com a escuridão
E sega, sem direção, disse não.
Mais um raio clareia o céu fazendo surgir
O cavaleiro do cavalo branco
Que ajeita na cabeça sua coroa e segura firme o arco
Olhando lá de cima com mira audaz quem perseguir.
O amor já desconfiado se esquiva e foge veloz
Deixando os viventes órfãos da vontade de existir,
Sai pelos becos e sarjetas escondendo-se algoz.
O raio seguinte trás consigo o cavaleiro do cavalo baio
E a seu lado segurando suas rédeas à morte.
O mundo descorado virou palco de corpos putrefiz
Em valas, estradas e ruas. Eram pais e consorte.
O mundo tinha sucumbido e os cavaleiros sorriam.
Mas com suas arrogâncias e prepotências esqueceram
Da esperança que guardada a sete chaves nos corações das crianças
Que saíram dos escombros ajeitaram os ombros e sorriram,
Para uma nova era...
Era um tempo de aflição
Não havia trégua, não havia compaixão.
Um raio riscou o céu antevendo escuridão
Apareceu do céu o cavaleiro do cavalo negro
Com uma balança pesando ouro e cobre
Tirando dos flagelados tudo e dando aos nobres.
A paz que tentava controlar os famintos
Desviou seu olhar, sua atenção, correu léguas,
Sem olhar para trás, sem dar satisfação.
D’outro raio surgiu o cavaleiro do cavalo vermelho
Trazendo em sua mão a espada com sede de sangue
Cruzando nações para perfurar o olho,
Refazer a guerra montado em seu pujante de fogo.
A fé em desigualdade presencial
Deixou crente em conflitos existenciais
Abraçou-se com a escuridão
E sega, sem direção, disse não.
Mais um raio clareia o céu fazendo surgir
O cavaleiro do cavalo branco
Que ajeita na cabeça sua coroa e segura firme o arco
Olhando lá de cima com mira audaz quem perseguir.
O amor já desconfiado se esquiva e foge veloz
Deixando os viventes órfãos da vontade de existir,
Sai pelos becos e sarjetas escondendo-se algoz.
O raio seguinte trás consigo o cavaleiro do cavalo baio
E a seu lado segurando suas rédeas à morte.
O mundo descorado virou palco de corpos putrefiz
Em valas, estradas e ruas. Eram pais e consorte.
O mundo tinha sucumbido e os cavaleiros sorriam.
Mas com suas arrogâncias e prepotências esqueceram
Da esperança que guardada a sete chaves nos corações das crianças
Que saíram dos escombros ajeitaram os ombros e sorriram,
Para uma nova era...