A Lição da Águia
Encarcerados na complexidade
De nossos atos, dentro de nuvens sombrias,
Deixamos a esperança partir,
Mergulhamos na solidão,
Dilapidamos nossos dias.
Mas, acredite, há sempre
Um antídoto contra o sofrimento!
Antes de tudo, acredite, somos fortes,
É som não fugir à luta,
Subtraindo sempre o que há - ou houve –
De bom em nós.
À infelicidade leva à paralisia!
Não se lamente!
Não esqueça que as horas voam e vida com elas...
As flores agradecem as gotas da chuva,
Revigoram-se, sorriem para nós.
Por que não fazer como a águia,
Que, segundo a fábula, aos quarenta anos,
Bate tanto, com seu bico envelhecido nas pedras
Até que ele caia.
Depois, espera renascerem novas “garras” e, com elas,
Vai, uma a uma, retirando as penas envelhecidas.
Oh! Seria bom ser essa ave de rapina,
Que nos dá tão bela lição.
Porém, também temos asas douradas,
Basta suportar os fardos de cada dia.
Absorvendo cada gota de felicidade,
Porque ele está onde você a põe.
Liberte-se da tristeza!
Por que nos julgar vencidos,
Se nada sabemos da vida,
Embora não sendo águias,
Deixa só as penas coloridas da alegria, pois
Há sempre reflexos radiosos, em cada uma delas.
Pergunte-se sempre:
Que claridade você acende em sua vida,
Com o mais puro sentimento de Amor?
Tenha consciência para a tranformação.
A Lição da Águia
Encarcerados na complexidade
De nossos atos, dentro de nuvens sombrias,
Deixamos a esperança partir,
Mergulhamos na solidão,
Dilapidamos nossos dias.
Mas, acreditem, há sempre
Um antídoto contra o sofrimento!
Antes de tudo, acredite, somos fortes,
É som não fugir à luta,
Subtraindo sempre o que há - ou houve –
De bom em nós.
À infelicidade leva à paralisia!
Não se lamente!
Não esqueça que as horas voam e vida com elas...
As flores agradecem as gotas da chuva,
Revigoram-se, sorriem para nós.
Por que não fazer como a águia,
Que, segundo a fábula, aos quarenta anos,
Bate tanto, com seu bico envelhecido nas pedras
Até que ele caia.
Depois, espera renascerem novas “garras” e, com elas,
Vai, uma a uma, retirando as penas envelhecidas.
Oh! Seria bom ser essa ave de rapina,
Que nos dá tão bela lição.
Porém, também temos asas douradas,
Basta suportar os fardos de cada dia.
Absorvendo cada gota de felicidade,
Porque ele está onde você a põe.
Liberte-se da tristeza!
Por que nos julgar vencidos,
Se nada sabemos da vida,
Embora não sendo águias,
Deixa só as penas coloridas da alegria, pois
Há sempre reflexos radiosos, em cada uma delas.
Pergunte-se sempre:
Que claridade você acende em sua vida,
Com o mais puro sentimento de Amor?
Tenha consciência para a tranformação.
Encarcerados na complexidade
De nossos atos, dentro de nuvens sombrias,
Deixamos a esperança partir,
Mergulhamos na solidão,
Dilapidamos nossos dias.
Mas, acredite, há sempre
Um antídoto contra o sofrimento!
Antes de tudo, acredite, somos fortes,
É som não fugir à luta,
Subtraindo sempre o que há - ou houve –
De bom em nós.
À infelicidade leva à paralisia!
Não se lamente!
Não esqueça que as horas voam e vida com elas...
As flores agradecem as gotas da chuva,
Revigoram-se, sorriem para nós.
Por que não fazer como a águia,
Que, segundo a fábula, aos quarenta anos,
Bate tanto, com seu bico envelhecido nas pedras
Até que ele caia.
Depois, espera renascerem novas “garras” e, com elas,
Vai, uma a uma, retirando as penas envelhecidas.
Oh! Seria bom ser essa ave de rapina,
Que nos dá tão bela lição.
Porém, também temos asas douradas,
Basta suportar os fardos de cada dia.
Absorvendo cada gota de felicidade,
Porque ele está onde você a põe.
Liberte-se da tristeza!
Por que nos julgar vencidos,
Se nada sabemos da vida,
Embora não sendo águias,
Deixa só as penas coloridas da alegria, pois
Há sempre reflexos radiosos, em cada uma delas.
Pergunte-se sempre:
Que claridade você acende em sua vida,
Com o mais puro sentimento de Amor?
Tenha consciência para a tranformação.
A Lição da Águia
Encarcerados na complexidade
De nossos atos, dentro de nuvens sombrias,
Deixamos a esperança partir,
Mergulhamos na solidão,
Dilapidamos nossos dias.
Mas, acreditem, há sempre
Um antídoto contra o sofrimento!
Antes de tudo, acredite, somos fortes,
É som não fugir à luta,
Subtraindo sempre o que há - ou houve –
De bom em nós.
À infelicidade leva à paralisia!
Não se lamente!
Não esqueça que as horas voam e vida com elas...
As flores agradecem as gotas da chuva,
Revigoram-se, sorriem para nós.
Por que não fazer como a águia,
Que, segundo a fábula, aos quarenta anos,
Bate tanto, com seu bico envelhecido nas pedras
Até que ele caia.
Depois, espera renascerem novas “garras” e, com elas,
Vai, uma a uma, retirando as penas envelhecidas.
Oh! Seria bom ser essa ave de rapina,
Que nos dá tão bela lição.
Porém, também temos asas douradas,
Basta suportar os fardos de cada dia.
Absorvendo cada gota de felicidade,
Porque ele está onde você a põe.
Liberte-se da tristeza!
Por que nos julgar vencidos,
Se nada sabemos da vida,
Embora não sendo águias,
Deixa só as penas coloridas da alegria, pois
Há sempre reflexos radiosos, em cada uma delas.
Pergunte-se sempre:
Que claridade você acende em sua vida,
Com o mais puro sentimento de Amor?
Tenha consciência para a tranformação.