QUANDO EU ME FOR
Não quero choro nem velas.
Chorinho só de bandolim.
Velas só de barco.
Nem nada amarelo.
O Sol pode ficar.
Vou precisar dele pra
iluminar meus caminhos.
Imagino que estejam em apagão.
O nome dela eu não sei.
Quando eu morrer,
rezando pra que isso
nunca aconteça,
prefiro uma festa
lá no meu apê!
Pode aparecê!
Vai rolá vidalelê!!!!!