PERDÃO
Sabiamente subi ao monte,
Um homem somente,
Em busca da palavra, a semente.
Dentro dos olhos o medo,
Olhar rente de quem guarda
Algum segredo.
Dentro do peito um coração
Descompassado e quente,
Cheio de emoção,
Em passos lentos.
O temor na mente,
Venho a Deus
Trazendo os pecados ruidosamente,
Como se não fossem meus.
Meu ser doente e
Minhas poucas palavras
Nada trazem infelizmente,
A não ser minha alma em lágrimas.
Como sou pecador a todos igual,
Derramo lágrimas facilmente,
Peço que tires todo mal
E me dê o perdão honestamente.
Pelos os pecados do mundo
Não baixe tua punição severa,
Talvez não seja entendido,
Porque o pecador sempre te espera
Quando trazes a compaixão,
Salvando todas as almas,
Dando o perdão.
Poesia feita em 21 de dezembro 1986 (Léo Bargom). Conversa com Deus.
Sabiamente subi ao monte,
Um homem somente,
Em busca da palavra, a semente.
Dentro dos olhos o medo,
Olhar rente de quem guarda
Algum segredo.
Dentro do peito um coração
Descompassado e quente,
Cheio de emoção,
Em passos lentos.
O temor na mente,
Venho a Deus
Trazendo os pecados ruidosamente,
Como se não fossem meus.
Meu ser doente e
Minhas poucas palavras
Nada trazem infelizmente,
A não ser minha alma em lágrimas.
Como sou pecador a todos igual,
Derramo lágrimas facilmente,
Peço que tires todo mal
E me dê o perdão honestamente.
Pelos os pecados do mundo
Não baixe tua punição severa,
Talvez não seja entendido,
Porque o pecador sempre te espera
Quando trazes a compaixão,
Salvando todas as almas,
Dando o perdão.
Poesia feita em 21 de dezembro 1986 (Léo Bargom). Conversa com Deus.