A QUESTÃO
Sou a libélula que vagueia
Nas questões d'alma em silêncio
Porque vivo na solidão
Iluminando jardins em sons mudos
Onde há dons perceptíveis
Que só meu falar calado sorri
Diante da solitude que ama
Depois, questiona o incerto
Na certeza do desmaio da lua
No amor, eterno amor da vida.