DOR EM CINZAS
DOR EM CINZAS
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Da dor nem cinzas
Do passado lembro com escárnio.
A saudade não sinto mais...
A maldade tirou a minha paz.
Acreditei no amor a que achava certo,
Descobri que era ilusão ao que estava encoberto.
Entreguei-me inteiro a um dos mais platônico...
Entre serenatas de versos violados e sinfônicos.
Acordei enquanto podia ressurgir,
Procurando pela vida um novo amor a flor que fosse abrir.
Suplantando toda a melancolia
Enfrentando toda bonança exposta pelo dia a dia.
Olhos tristes jamais a todo requinte a restinga,
Esperando inovação a um forte presságio.
Da dor nem cinzas
Do passado lembro com escárnio.