AS DE COPAS

Sou a lama mergulhada na areia movediça

Ávida tristeza que a terra mata e morre;

E, pelas falácias do destino: A compuscar, eu vivo na vida vazia no vácuo da imagem nua de um dia ter sido o jogo de cartas."

Hoje, o baralho jogado para eu te ter;

Eu de ser além de um amorzinho

Pois se sou vida em cartas

Me deves trazar em miúdos

Para que seja eu o eu de nós no assim seja.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 08/07/2022
Código do texto: T7555455
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