AS DE COPAS
Sou a lama mergulhada na areia movediça
Ávida tristeza que a terra mata e morre;
E, pelas falácias do destino: A compuscar, eu vivo na vida vazia no vácuo da imagem nua de um dia ter sido o jogo de cartas."
Hoje, o baralho jogado para eu te ter;
Eu de ser além de um amorzinho
Pois se sou vida em cartas
Me deves trazar em miúdos
Para que seja eu o eu de nós no assim seja.