SERES DE INVERDADES
SERES DE INVERDADES
Ainda somos meros seres,
Bem distante das estrelas,
Só pensando nos poderes,
Que nos deixam de olheiras.
Ainda somos andarilhos,
Que rastejam pelo chão,
E escorregam nos ladrilhos,
Para cair num alçapão.
Ainda somos só maldade,
Desdenhando do sermão,
Que Jesus fez na montanha,
Quando esquecemos do irmão.
Então vou pelas encostas,
Enfrentando as tempestades,
Não aceitando as mesas postas,
Que me servem inverdades.
🌠⛈️🔭✨
Poeta Braga Costa © 2020
Jequié, BA, Brasil.
SERES DE INVERDADES
Ainda somos meros seres,
Bem distante das estrelas,
Só pensando nos poderes,
Que nos deixam de olheiras.
Ainda somos andarilhos,
Que rastejam pelo chão,
E escorregam nos ladrilhos,
Para cair num alçapão.
Ainda somos só maldade,
Desdenhando do sermão,
Que Jesus fez na montanha,
Quando esquecemos do irmão.
Então vou pelas encostas,
Enfrentando as tempestades,
Não aceitando as mesas postas,
Que me servem inverdades.
🌠⛈️🔭✨
Poeta Braga Costa © 2020
Jequié, BA, Brasil.