A DAMA DE COPAS
Não faz mal se todos são iguais;
De olharem para pinturas vivas;
Não sentindo um jardim ser flor;
Um rosa desabrochada sem cor;
Como se eu estivesse ao leu;
Voando pelos bosques, florestas...
Jardins que não me querem mais;
Por ser natural e nunca artificial;
Como a alegrias de alguns;
Para deleites dos espinhos;
Que eretos não pensam mais...
E me procuram entre o bem-me-quer!