A DAMA DE COPAS

Não faz mal se todos são iguais;

De olharem para pinturas vivas;

Não sentindo um jardim ser flor;

Um rosa desabrochada sem cor;

Como se eu estivesse ao leu;

Voando pelos bosques, florestas...

Jardins que não me querem mais;

Por ser natural e nunca artificial;

Como a alegrias de alguns;

Para deleites dos espinhos;

Que eretos não pensam mais...

E me procuram entre o bem-me-quer!

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 23/10/2019
Código do texto: T6777392
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