MEU SER TE ESPERA EM UM AMANHÃ!
Diga-me um porquê de não me amares;
É o momento de falares;
É o tempo em espaço;
Que tens para expressares, diga-me?
Eu não tenho que sofrer;
Teu abandono deixar-me-á depauperado;
Languido em cada alvorecer;
Cintilante como os pingos da chuva;
No orvalho frio do entardecer;
Que cai sobre meu ser no inverno, fale-me?
Nunca tenhas que pedir perdão;
Oh! Afaste-se, nunca me deixe na interrogação;
Porque o silêncio me diz adeus por ti...
Tudo acaba quando não há respostas.