Morte Feliz
Sob um teto todo em ouro esculpido
Cresce a flor juvenil em meio ao lixo,
E alguém, de repente, ousou lhe olhar.
Admirado por tal flor ter encontrado
Agraciado sentiu-se com ela ao lado,
E tomá-la pra si, não quiz.
Por respeito àquela moça,
Decidiu sair dali.
Caindo em si, retorna,
E Morto estava seu jasmim.
Nem foto, nem jarro,
A flor, agora barro,
Se morta em seus braços
Viva, Jazeria Feliz!