O ANJO MARCADO
Quero alucinantemente expurgar:
Que a vida sai das minhas entranhas;
Num grito louco!
Para adentrar...
Na ânsia alucinante da tristeza;
Dos meu gritos em fúria de sal;
Das mágoas...amargor infindo eu...
Recordações! lembranças!
Que lascivamente devora-me;
E me deixa só...à sós...pensar...
Então eu busco nas noites;
Pálidas! Cálidas!
Tênues como o lucubre dia;
Um abajur vespertino;
Despertar!
Para ilustra minha centelha vivida;
No final da valsa, sonhar...
Reviver e conter;
O destino...