Distante assim meu mundo é pranto
É lágrima de solidão
É o corvo taciturno
Acabrunhado
Preso à minha mão...
Lá fora correm as gentes
Brincam as gentes
Riem as gentes
Amam...
... as gentes!
E eu que não tenho a vida das gentes
O riso das gentes
O amor,
das gentes
Brinco, no meu caos
de fazer versos!