Aparencias
Calou a voz,calou o canto da cotovias e pardais;
Rio segue quieto às margens do dia,
estamos do peito exilados,e infinitos varais,
nenhuma lágrima,nada de data e estio,
nenhum pássaro no peito de outro pássaro,canta como cantou sua
estrenheza de partida!
Valo a voz,a discrição de amor,
valo a cautelosa prece,e com odre,nada dento...
valo a poesia morta,
açores,seca,me alcançaram toda á vida!!