Aparencias
                   

Calou a voz,calou o canto da cotovias e pardais;
Rio segue quieto às margens do dia,
estamos do peito exilados,e infinitos varais,
nenhuma lágrima,nada de data e estio,
nenhum  pássaro no peito de outro pássaro,canta como cantou sua 
estrenheza de partida!
Valo a voz,a discrição de amor,

valo a cautelosa prece,e com odre,nada dento...
valo a poesia morta,
açores,seca,me alcançaram toda á vida!!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 17/02/2018
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