O PARQUE

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Um grande parque
Uma enome área arborizada
Gramado majestoso
Ar puro e serenidade
Pássaros voejando livres na Natureza
Gorjeios de alegria enchiam o ar
Paisagem gratificante era de se perder o fôlego
Noitinha se aproximando lenta
Cheiro de mato e água pura
Quadro de rara beleza
Digno de se admirar
E eu ali sentado na praça a ansiar
Por um alguém frio demais
Que de sentir era incapaz
Preferia as hordas noturnas
Os carinhos mundanos ocasionais
Do amor não sabia a verdade
Tolo e cego de paixão pela beldade da Lua
Ainda tive esperança de que a transformaria
Mais que nada
Pobre de mim
Ali prostrado no banco da praça
Tão só com o coração rasgado
Cansado de esperar
Por ela que nunca seria só minha
Era de todos
Que passam pela rua
Cristina Gaspar
Enviado por Cristina Gaspar em 05/11/2016
Código do texto: T5814334
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