Trago-te... Leva-me...
Trago-te! Trago-te!
Arrasto para dentro da minha saudade
essa dor que te rói os ossos e estupra os sonhos,
ao desencanto sem cor do Infinito!
Leva-me! Leva-me!
Esfacela meu último e desvairado sonho,
ao estertor doido dessa infelicidade que ri e chora
na mentira da boca que se pinta!
Trago-te! Leva-me!
Que nos sangrem os poros, os corações, as almas
e, pelo que somos e não queremos ser,
que nos finde essa busca eterna
por tudo e nada ao mesmo tempo...
Trago-te... leva-me...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 17 de maio de 2010 - 18h24
Trago-te! Trago-te!
Arrasto para dentro da minha saudade
essa dor que te rói os ossos e estupra os sonhos,
ao desencanto sem cor do Infinito!
Leva-me! Leva-me!
Esfacela meu último e desvairado sonho,
ao estertor doido dessa infelicidade que ri e chora
na mentira da boca que se pinta!
Trago-te! Leva-me!
Que nos sangrem os poros, os corações, as almas
e, pelo que somos e não queremos ser,
que nos finde essa busca eterna
por tudo e nada ao mesmo tempo...
Trago-te... leva-me...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 17 de maio de 2010 - 18h24