RELATO
Relate aos supostos amigos
Quem vocẽ amou outro tempo atrás
Quantos vão te conter a alegria
Nesse tempo que não volta jamais
Descreva os desejos que tinha
Como você desistiu de amar
Por que as juras não eram sementes
Quantos beijos pairou no olhar
Vocẽ inquieta se desconhece ainda
No olhar e na alma que chora?
É do tamanho a dor que presentia
Definha o corpo, não vai embora.
Quantas histórias você inventava
Relatos não próprios de se querer
Tantos segredos me atormentava
Parecia impossível de esquecer
Os olhares que me condenava
Quantas vezes deixei de reter
Os defeitos deixados ao vento
Era melhor você não saber
Quantas intenções vocẽ planejava
Se sufocava, não sabia viver,
Quantas vezes dizia não me amar
Agora relata que não amo você
Relate aos supostos amigos
Quem vocẽ amou outro tempo atrás
Quantos vão te conter a alegria
Nesse tempo que não volta jamais
Descreva os desejos que tinha
Como você desistiu de amar
Por que as juras não eram sementes
Quantos beijos pairou no olhar
Vocẽ inquieta se desconhece ainda
No olhar e na alma que chora?
É do tamanho a dor que presentia
Definha o corpo, não vai embora.
Quantas histórias você inventava
Relatos não próprios de se querer
Tantos segredos me atormentava
Parecia impossível de esquecer
Os olhares que me condenava
Quantas vezes deixei de reter
Os defeitos deixados ao vento
Era melhor você não saber
Quantas intenções vocẽ planejava
Se sufocava, não sabia viver,
Quantas vezes dizia não me amar
Agora relata que não amo você