DESILUSÃO E PACIÊNCIA POÉTICA P/FÁBIO BRANDÃO
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdeamor/5412040
INTERAÇÃO ENVIADA AO POETA FÁBIO BRANDÃO, PARA O TEXTO DO LINK ACIMA – DESILUSÃO DE AMOR
Invadam a escrivaninha desse poeta excepcional, é um espetáculo.
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdeamor/5412040
INTERAÇÃO ENVIADA AO POETA FÁBIO BRANDÃO, PARA O TEXTO DO LINK ACIMA – DESILUSÃO DE AMOR
Invadam a escrivaninha desse poeta excepcional, é um espetáculo.
DESILUSÃO E PACIÊNCIA POÉTICA
Quando o poeta expõe a alma sua
Muitas vezes por angústia e desamor
Pois sofre com a mente pura e nua
Seu talento é a entrega de muito amor
Por todas as vielas do mundo vibrante
Inspirações com os amores dissonantes
Preenchem o peito do poeta tão arfante
Nascem então composições tão vibrantes
O poeta é sensível e mal-amado
Está sempre em lágrimas sofridas
Pobre coração deveras angustiado
Triste e feliz pelas emoções vividas
Não seria possível para nós supor
Escrever sem ter vivido essas sensações
Passamos a nossa pequena vida a compor
Transformando a dor em verso e canções
Que venham desafios e fardos gementes
Ultrapassaremos a barreira dos pesares
Pela terra espalharemos nossas sementes
Com tristeza alegria e nossos quereres
Poeta é um sábio de peito sempre sofrido
Talvez ainda disso não tenha consciência
Se esconde e se impulsiona bem aguerrido
Compreendê-lo requer um pouco de paciência
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2015.
Quando o poeta expõe a alma sua
Muitas vezes por angústia e desamor
Pois sofre com a mente pura e nua
Seu talento é a entrega de muito amor
Por todas as vielas do mundo vibrante
Inspirações com os amores dissonantes
Preenchem o peito do poeta tão arfante
Nascem então composições tão vibrantes
O poeta é sensível e mal-amado
Está sempre em lágrimas sofridas
Pobre coração deveras angustiado
Triste e feliz pelas emoções vividas
Não seria possível para nós supor
Escrever sem ter vivido essas sensações
Passamos a nossa pequena vida a compor
Transformando a dor em verso e canções
Que venham desafios e fardos gementes
Ultrapassaremos a barreira dos pesares
Pela terra espalharemos nossas sementes
Com tristeza alegria e nossos quereres
Poeta é um sábio de peito sempre sofrido
Talvez ainda disso não tenha consciência
Se esconde e se impulsiona bem aguerrido
Compreendê-lo requer um pouco de paciência
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2015.