DESILUSÃO E PACIÊNCIA POÉTICA P/FÁBIO BRANDÃO

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INTERAÇÃO ENVIADA AO POETA FÁBIO BRANDÃO, PARA O TEXTO DO LINK ACIMA – DESILUSÃO DE AMOR
Invadam a escrivaninha desse poeta excepcional, é um espetáculo.
 
DESILUSÃO E PACIÊNCIA POÉTICA

Quando o poeta expõe a alma sua
Muitas vezes por angústia e desamor
Pois sofre com a mente pura e nua
Seu talento é a entrega de muito amor
 
Por todas as vielas do mundo vibrante
Inspirações com os amores dissonantes
Preenchem o peito do poeta tão arfante
Nascem então composições tão vibrantes
 
O poeta é sensível e mal-amado
Está sempre em lágrimas sofridas
Pobre coração deveras angustiado
Triste e feliz pelas emoções vividas
 
Não seria possível para nós supor
Escrever sem ter vivido essas sensações
Passamos a nossa pequena vida a compor
Transformando a dor em verso e canções
 
Que venham desafios e fardos gementes
Ultrapassaremos a barreira dos pesares
Pela terra espalharemos nossas sementes
Com tristeza alegria e nossos quereres
 
Poeta é um sábio de peito sempre sofrido
Talvez ainda disso não tenha consciência
Se esconde e se impulsiona bem aguerrido
Compreendê-lo requer um pouco de paciência
 
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2015.
Cristina Gaspar
Enviado por Cristina Gaspar em 14/10/2015
Reeditado em 14/10/2015
Código do texto: T5414524
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