"...FOI QUANDO DEIXEI DE VIVER"
As lágrimas caem, inexoráveis
levam junto meu amargo pranto
as estrelas brilham, incontáveis
e, de tanto amor, o desencanto
a verdade sobre tudo mais ?
de ficar pasmo, de gerar espanto ?
como o vinho do amor, que bebi
em noites de tempestades mentais
somando madrugadas, que literalmente não dormi
roda a cabeça, as fixas idéias, tais
denotando todos os dias em que não vivi !!