"...FOI QUANDO DEIXEI DE VIVER"

As lágrimas caem, inexoráveis

levam junto meu amargo pranto

as estrelas brilham, incontáveis

e, de tanto amor, o desencanto

queres saber ?

a verdade sobre tudo mais ?

é de ficar pasmo, de gerar espanto

como o vinho do amor, que nunca bebi

em noites de tempestades mentais

somando frias madrugadas

que literalmente não dormi

roda a cabeça, as idéias fixas, tais...

denotando todos os dias

em que simplesmente, não vivi.

René Cambraia
Enviado por René Cambraia em 28/04/2007
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