"...FOI QUANDO DEIXEI DE VIVER"

As lágrimas caem, inexoráveis

levam junto meu amargo pranto

as estrelas brilham, incontáveis

e de tanto amor, o desencanto

a verdade sobre tudo mais ?

de ficar pasmo, de gerar espanto

como o vinho do amor que bebi

em noites de tempestades mentais

somando outras que literalmente não dormi

roda a cabeça, as fixas idéias, tais

denotando todos os dias em que não vivi.

A culpa é dela (Fev/2007). Maceió, AL

René Cambraia
Enviado por René Cambraia em 15/04/2007
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