"...FOI QUANDO DEIXEI DE VIVER"
As lágrimas caem, inexoráveis
levam junto meu amargo pranto
as estrelas brilham, incontáveis
e de tanto amor, o desencanto
a verdade sobre tudo mais ?
de ficar pasmo, de gerar espanto
como o vinho do amor que bebi
em noites de tempestades mentais
somando outras que literalmente não dormi
roda a cabeça, as fixas idéias, tais
denotando todos os dias em que não vivi.
A culpa é dela (Fev/2007). Maceió, AL