Só em ti!
Sigo a eternidade desse olhar
que se aninha ao meu luar...
Sem mais saber o que seja lindo,
sem mais saber o que seja infindo,
sem mais saber o que seja dor e alento,
lanço-me à poeira do que nunca vi...
E, por mais que me afaste dos corifeus
do amor e uive ao Infinito a compaixão do adeus
entrelaçada à dádiva do esquecimento,
sou início e fim de mim - em ti.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2011 - 12h20