Quanta ilusão!
A tua imagem me persegue e me tortura,
Enquanto insisto em elevar-te às alturas
E fixar-te até em tolos pensamentos.
O meu amor aos quatro cantos te procura,
Na esperança de sorver tua doçura
E de ti me adonar só por momentos.
Esse amor que eu tenho-te é tão grande!
A cada instante que se passa ele se expande
E faz meu peito cada vez mais pequenino.
Esse amor que não se aquieta e tanto brande,
Não há nada que o domine ou lhe mande,
Tem o vigor incontrolável de um menino.
E tudo aumenta, se tem o teu envolvimento,
Tudo por conta de meu míope sentimento
Que muito ousa ao eleger-te sua rainha.
E seduzido vai curtindo os seus lamentos,
Enganado alimenta os seus intentos
De que um dia, impunemente, serás minha.
A tua imagem me persegue e me tortura,
Enquanto insisto em elevar-te às alturas
E fixar-te até em tolos pensamentos.
O meu amor aos quatro cantos te procura,
Na esperança de sorver tua doçura
E de ti me adonar só por momentos.
Esse amor que eu tenho-te é tão grande!
A cada instante que se passa ele se expande
E faz meu peito cada vez mais pequenino.
Esse amor que não se aquieta e tanto brande,
Não há nada que o domine ou lhe mande,
Tem o vigor incontrolável de um menino.
E tudo aumenta, se tem o teu envolvimento,
Tudo por conta de meu míope sentimento
Que muito ousa ao eleger-te sua rainha.
E seduzido vai curtindo os seus lamentos,
Enganado alimenta os seus intentos
De que um dia, impunemente, serás minha.