Lágrimas

Quantas lágrimas desprenderam-se de mim

Nesta instância de vida terrena

E de boa sorte não me presta

Esta vida ingrata.

Quantos amores queridos

Exteriorizado para um mundo esquecido

De uma puta perfídia

De atitudes burlesca e infantil.

Cegos momentos vívidos

De uma intensa visão crepuscular

Quantos amores para amar

Nesta errante desonra lacrimal.

Nos caminhos que se façam essência

Antes a vida terrena

Apiedai das coisas e repreenda

Lágrimas de convulsivo choro matinal.

Yuri de Oliveira
Enviado por Yuri de Oliveira em 26/11/2011
Código do texto: T3357906
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